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olharevora

Um olhar crítico/construtivo sobre a cidade de Évora

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Um olhar crítico/construtivo sobre a cidade de Évora

Nova zona de ouro em Évora

21.12.12 | barak

A empresa canadiana Colt Resources anunciou ontem a descoberta de uma "nova zona significativa de ouro" sob o depósito de Chaminé, Évora, onde está a realizar prospecções.

A maior concentração veri-ficou-se entre os 451,17 e os 456,10 metros de profundidade, com um grau de 4,69 gramas de ouro por tonelada de solo.

A Colt Resources já admitiu ser possível começar a construir uma mina no próximo ano, para iniciar a extracção em 2014.

A Colt tem outros projectos em Portugal: Armamar (tungsténio) e Penedono (ouro). 


Air Olesa cria 51 postos de trabalho em Évora

20.12.12 | barak

A Air Olesa - Sistemas e Componentes Aeronáuticos, SA vai construir uma fábrica em Évora para produzir componentes destinados à indústria aeronáutica, num investimento de 2,5 milhões de euros, revelou à Lusa o presidente do município.

O projeto da empresa, que pertence ao grupo português Olesa, fabricante de moldes e existente no mercado desde 1992, foi classificado recentemente pela Câmara Municipal de Évora como de Potencial Interesse Municipal (PIM).

Esta classificação, segundo o município, vai permitir ao investidor beneficiar «dos apoios e incentivos previstos no Regulamento Municipal de Atribuição de Lotes para Instalação de Atividades Económicas». O autarca de Évora, José Ernesto Oliveira, revelou à agência Lusa que a câmara também aprovou a cedência de um lote de terreno para a Air Olesa instalar a fábrica, no Parque da Indústria Aeronáutica, onde já estão a laborar as duas unidades fabris da construtora aeronáutica brasileira Embraer.

Trata-se de um projeto, disse, que representa um investimento de 2,52 milhões de euros, permitindo criar mais 51 postos de trabalho na periferia da cidade.

A Air Olesa, já constituída com sede em Évora, explicou José Ernesto Oliveira, «é uma empresa de produção de componentes para a indústria aeronáutica».

Entre os seus clientes, acrescentou, está a Embraer e, com a instalação desta fábrica na cidade alentejana, a nova empresa do grupo Olesa «vai produzir componentes mecânicos e tecnologicamente avançados» para a aeronáutica.

O investimento, segundo a informação disponibilizada à Lusa pela câmara municipal, está previsto ser efetuado a partir do próximo ano e até 2015. «No primeiro trimestre do próximo ano, devem começar com a apresentação do projeto de obra», devendo a empreitada propriamente dita de construção da fábrica iniciar-se ainda em 2013, sublinhou o autarca.

José Ernesto Oliveira congratulou-se por esta «confirmação de mais uma empresa» da área da aeronáutica a instalar-se em Évora, argumentando que existem mais investidores interessados em fixar-se na cidade.

O autarca adiantou que existem «várias empresas do âmbito aeronáutico que têm estado em conversações com a câmara e a estudar internamente as condições de investimento para se localizarem a Évora».

Contudo, reconheceu, esta atração de empresas é um processo demorado, com vista à criação em Évora de «umcluster aeronáutico». «Passo a passo vamos concretizando a nossa estratégia da implementação em Évora deste polo de indústria que é importante», não só «para o presente, mas, acima de tudo, pela janela que abre para o futuro», afirmou.

A Lusa contactou o grupo Olesa para obter mais esclarecimentos sobre o investimento previsto para Évora, mas não foi possível contactar qualquer responsável.

Évora, Guimarães e Cascais vencem iniciativa “Cidade Perfeita”

18.12.12 | barak

Através da iniciativa “Cidade Perfeita”, a Siemens desafiou a sociedade civil a eleger as cidades portuguesas com as melhores boas práticas na área da sustentabilidade. Entre 50 projetos de excelência selecionados em 25 cidades portuguesas, Évora, Guimarães e Cascais são as vencedoras.

O modelo integrado de cidade inteligente, de acordo com o Índice 2020, traduz-se numa cidade atrativa para talentos, visitantes e investidores pela aliança entre a inovação, a qualidade do ambiente e a inclusão social e cultural, num contexto de governação aberta e de conetividade com a economia global, visando a qualidade de vida dos cidadãos.
 
O setor da Siemens designado Infraestruturas & Cidades, e recentemente criado, tem precisamente por objetivo colocar à disposição dos decisores dos centros urbanos, soluções integradas que cobrem todas as necessidades de uma metrópole moderna.

Delta e Câmara de Évora juntas no apoio aos mais fragilizados

18.12.12 | barak

ÉVORA – Uma entrega de cabazes de Natal a munícipes mais fragilizados do Concelho teve lugar no passado sábado, dia 15, nos Paços do Concelho de Évora.

Tratou-se de uma iniciativa nacional dinamizada pela Fundação DELTA, tendo a Vereadora Cláudia Sousa Pereira, recebido no Salão Nobre a equipa DELTA e cerca de 20 munícipes identificados pela autarquia, de entre os beneficiários do Cartão Social do Munícipe Idoso.

A equipa DELTA, prosseguindo a sua senda na aplicação efetiva do que é a responsabilidade social desta empresa e de quem a dirige, o Comendador Rui Nabeiro, entregou os cabazes de Natal. No total foram 40 os beneficiários que, para além dos 20 das freguesias urbanas que se deslocaram ao Salão Nobre, receberam nas respetivas freguesias rurais nesse mesmo dia os seus cabazes.

“Foi com muito gosto e honra que a Câmara Municipal de Évora colaborou em mais uma ação benemérita e solidária levada a cabo pela DELTA no Concelho de Évora”, afirmou a Vereadora Cláudia Sousa Pereira, à margem do evento.


Évora: Câmara aprovou orçamento de 103 milhões de euros

18.12.12 | barak

A Câmara de Évora aprovou ontem o plano e o orçamento para 2013 no valor de 103 milhões de euros.

Os três eleitos do PS votaram a favor, o vereador do PSD absteve-se e os vereadores da CDU votaram contra.

É um orçamento que traduz as “dificuldades financeiras” que o município atravessa, segundo o presidente da câmara, José Ernesto Oliveira.

Ainda assim, vincou, há “três ou quatro obras” que estão previstas no orçamento, como o sistemas de águas e saneamento de São Manços, a requalificação da Escola André Resende e o projeto Acrópole XXI.

Por sua vez, o vereador da CDU Eduardo Luciano referiu que “este orçamento não é uma previsão, porque aquilo que está no papel não será cumprido seguramente”.

Estamos a falar de um orçamento de 103 milhões de euros, o maior orçamento da história do poder local em Évora, quando a média da receita efetiva arrecadada pela câmara nos últimos anos não ultrapassa os 45 milhões”, disse.
Já o vereador do PSD António Dieb reconheceu “o grande esforço da câmara” para racionalizar custos.

Finalmente conseguiu-se que a câmara começasse a definir prioridades de acordo com as suas reais possibilidades e não o sonho de querer fazer tudo e depois não conseguir concretizar nada”, acrescentou.

O orçamento ainda terá de ser submetido à Assembleia Municipal.

Reunião Pública de Câmara, 17/12/2012 | Orçamento 2013 | Declaração de voto da bancada da CDU

18.12.12 | barak

Um orçamento é por definição um exercício de previsão e como tal sujeito às oscilações que a realidade, felizmente imprevisível, lhe impõe.

Ao olharmos para os documentos que hoje nos são propostos percebemos que só muito dificilmente poderemos considera-los como um instrumento previsional, tendo em conta a distância que vai entre o que cabe no papel e a possibilidade da sua concretização.

Trata-se do mais elevado orçamento do poder local em Évora e no entanto o que se prevê realizar é pouco mais que nada.

Este é um documento que poderemos afirmar corresponder à autópsia dos três mandatos autárquicos do Partido Socialista na Câmara Municipal de Évora, com o seu cortejo de dívida astronómica por conta das opções tomadas ao longo dos últimos 11 anos e que resulta na situação de desequilíbrio estrutural em que se encontra.

Chegamos a um Orçamento de 103,000,000,00 sem que se tenha concretizado qualquer das promessas emblemáticas feitas ao eleitorado em 2001, 2005 e 2009.

Chegamos a uma despesa corrente de 74.500.000,00 (quase o dobro da orçamentada para 2010) sem que esta contenha qualquer investimento estruturante para o futuro do concelho e sem a solução dos problemas que afectam a qualidade de vida dos eborenses, sabendo que o valor da receita a arrecadar, tendo em conta o histórico dos últimos anos, não ultrapassará os 45 milhões de euros.

Não foi pelo cumprimento das promessas da “cidade de excelência” que o município construiu e alicerçou a dívida que hoje nos aparece orçamentada, porque se assim fosse teríamos os milhares de árvores prometidas, a renovação da rede de abastecimento de água que motivou o famoso número do cano na mão do então candidato, o centro de moda e design, a recuperação do salão central, a requalificação do Rossio de S. Brás, a construção do parque de feiras e exposições, a construção do parque urbano e do complexo desportivo municipal, o investimento de 500 mil contos por ano no Centro Histórico, o ramo nascente da via de cintura interna, o plano de pormenor dos Leões, o reforço do apoio às associações culturais, desportivas e sociais, o alargamento dos benefícios do então cartão social do idoso, entre muitas dezenas de promessas feitas em vários momentos dos três mandatos, algumas com data anunciada para a inauguração, como o renovado Salão Central e o Complexo Desportivo Municipal, outras com anúncio de arranque da obra aprazado para o trimestre seguinte, como a requalificação do Rossio de S. Brás.

A dívida que hoje vemos orçamentada não resulta de um qualquer ímpeto de renovação, requalificação e intervenção no território, mas antes de um conjunto de opções politicas erradas de onde se destaca o ruinoso negócio da adesão ao sistema multimunicipal de águas e saneamento, esse sim concretizado apesar de não ter sido prometido, e que custa aos cofres municipais cerca de seis milhões de euros por ano.

É um orçamento que reflecte a quebra de 30%, relativamente ao início do mandato, nas transferências para as freguesias que são cumpridas tarde e a más horas.

É um orçamento que não contem um cêntimo de apoio financeiro para os agentes culturais desportivos e sociais, mantendo-se a dívida a estas entidades desde 2009 mas que anuncia um aumento de 3,6 milhões de euros na venda de bens e serviços que se reflectirá em particular no aumento do preço da água aos consumidores.

O texto que nos é apresentado como as Grandes Opções do Plano é o complemento ideal para um orçamento com as características que referimos.

Fala-se em “equilíbrio entre o que desejamos e o que podemos”. Da leitura atenta retira-se a conclusão que o atoleiro de dívida onde o PS colocou o município de Évora faz com que esta gestão deseje pouco e possa quase nada para o ano que se aproxima.

Reconhece-se que o contrato com a Águas do Centro Alentejo se revelou ruinoso, mas não existe a humildade de assumir que tal contrato foi realizado por opção política do PS e retirar daí as necessárias e óbvias conclusões.

Refere-se um decréscimo da despesa e no entanto ela nunca foi tão elevada num orçamento municipal no concelho de Évora, assumindo claramente o PS a possibilidade de contrair mais empréstimos como complemento ao PAEL.

Num momento de completo descalabro das finanças municipais e do aumento da receita pela via da sobrecarga de taxas sobre os munícipes, as grandes opções do plano apontam para a concessão a privados da exploração de parques e zonas de estacionamento, prevendo um concurso para tal fim.

No meio da vacuidade de conteúdos programáticos, as Grandes Opções do Plano enunciam um rol de estudos sobre intervenções no território, que em ano de eleições bem sabemos o que significam em mais anúncios de expectativas de obras que se irão realizar já a seguir a Outubro de 2013, à semelhança daquelas que, apesar de não terem sido realizadas, bastas vezes foram anunciadas nos últimos 11 anos, receando-se a repetição de embustes do calibre da colocação de tapumes em volta da não obra do parque desportivo municipal.

O documento é de uma total incoerência entre o que se anuncia como as grandes opções e o que se orçamenta, quando se orçamenta, para a sua realização, à semelhança do que aconteceu nos anos anteriores.

À entrada de um ano eleitoral há nas GOP uma proposta que sabemos que se irá concretizar e que é descrita como “a melhoria da comunicação entre a câmara e os munícipes”, um eufemismo para afirmar que também a partir da utilização dos serviços municipais se fará campanha.

Também estas GOP são o reflexo do que foram os três mandatos do PS à frente dos destinos do município de onde sempre esteve ausente uma visão estratégica para o futuro do concelho e que acaba gerido ao dia.

Aprovar estes documentos seria ratificar 11 anos de opções políticas erradas que levaram o município à calamitosa situação em que se encontra, sem capacidade de intervenção no espaço público, com uma estrutura orgânica desfasada das suas reais necessidades e com o melhor do seu património, os trabalhadores, num preocupante estado de desmotivação e sem possibilidade de dar o seu contributo para a gestão municipal e responder de forma eficaz às solicitações dos munícipes, fim último da sua missão ao serviço do município.

 

Évora, 17/12/2012

 

Os Vereadores da CDU

Hospital de Évora tem consulta de enfermagem pediátrica centrada na diabetes

18.12.12 | barak

O Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) disponibiliza, desde há um ano, uma consulta única nas unidades hospitalares do Alentejo, de enfermagem pediátrica especializada na diabetes, que apoia e segue 47 crianças e respectivas famílias, avança a agência Lusa.


“No Alentejo, em termos de área pediátrica, penso que o HESE é o único que dá este tipo de apoio de enfermagem e é uma consulta que faz muito sentido”, realçou esta segunda-feira à agência Lusa Ana Beja, uma das responsáveis pelo projecto.


Segundo esta enfermeira, que impulsionou a criação da consulta, em conjunto com a colega Gisela Antunes, trata-se de “uma área em expansão”, pois, “infelizmente, há cada vez mais meninos com diabetes que precisam de cuidados ao nível do tratamento, da família, da escola e dos amigos”.


“O apoio que prestamos, complementar à consulta médica da diabetes, é muito importante. Não fazemos mais do que dar à criança e à família os direitos que têm, porque também cumprem os deveres que esta doença crónica implica”, disse.


Esta consulta de enfermagem do HESE é um dos projectos inovadores a abordar, na terça-feira, em Beja, no encontro "Enfermagem em Contexto Hospitalar – O que fazemos para cuidar", promovido pela secção regional do sul da Ordem dos Enfermeiros.


A diabetes, segundo as enfermeiras responsáveis, é uma das mais exigentes doenças crónicas, quer a nível físico, psicológico e social, obrigando a um complexo tratamento.


Este mesmo tratamento, acrescentaram, “exige uma adesão permanente e continuada no tempo, sendo essencial a presença de uma educação personalizada e responsável como ferramenta basilar na promoção e enaltecimento da excelência dos cuidados em Saúde infantil”.


Por isso, a consulta iniciada no HESE, que abrange 47 crianças – a mais pequena desde os 15 meses de idade –, afirmou Ana Beja, centra-se na educação terapêutica, que deve ser adaptada a cada doente e respectiva família.


“A parte médica é muito importante, mas existem competências que a criança e a família têm de apreender, das quais depende o sucesso do tratamento, pelo que tentamos muni-los das ferramentas necessárias para serem o mais autónomos possível”, precisou.


As enfermeiras ensinam pais e filhos em áreas como a administração de insulina, o esquema de alimentação que deve ser seguido, a vigilância e correcção de complicações agudas derivadas da diabetes, como a hipoglicémia, ou a importância do exercício físico, entre outras.


A intervenção dá-se também em contexto escolar, junto de professores, funcionários e alunos, porque “estas crianças precisam de ser integradas e de sentir que são iguais a todas as outras, independentemente da doença”.


“As famílias agradecem este apoio suplementar e pensamos que o importante é ajudar a desdramatizar esta doença e fazer ver às crianças que, desde que a controlem adequadamente, evitam complicações futuras e podem ter uma vida perfeitamente normal”, congratulou-se.

Universidade de Évora cria serviço pioneiro de aconselhamento sobre cogumelos

10.12.12 | barak

Um serviço de aconselhamento e triagem de cogumelos silvestres, pioneiro em Portugal, foi agora criado pela Universidade de Évora para dar consultoria sobre a exploração desses recursos e ajudar a minimizar riscos de saúde ligados ao seu consumo, avança o Diário Digital, citando a agência Lusa.


“A população merece que nós, cientistas, também lhe devolvamos algo do nosso conhecimento do ponto de vista prático”, disse à Lusa Celeste Santos e Silva, responsável pela nova valência, lançada na semana passada.


A professora do departamento de Biologia e investigadora do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM) da Universidade de Évora explicou que o objectivo é colmatar “a lacuna” em Portugal na área do conhecimento sobre recursos micológicos. “Muitas pessoas estão com esperança de que o negócio dos recursos micológicos seja uma vertente inovadora e que possa criar mais-valia. Contudo, o conhecimento de base para o gerir é escasso”, disse.

450 anos da Universidade de Évora lançados em livro

10.12.12 | barak

O volume reúne um conjunto de textos sobre as várias fases da instituição, desde a Companhia de Jesus até à sua reabertura, apresentados no colóquio comemorativo dos 450 anos da Universidade de Évora, que se realizou em 2009 nesta mesma Universidade.

As diferentes instituições de ensino que ocuparam o Colégio do Espirito Santo, e que representaram o que cada regime teve de mais inovador, estão presentes ao longo das 800 páginas e dos 50 capítulos que integram o livro. Segundo a Prof.ª Sara Marques Pereira, coordenadora e autora de um dos textos, a obra agora editada ilustra “parte da história da educação do país”.

No lançamento, o Prof. Francisco Vaz, igualmente coordenador e autor de um dos estudos que constam no livro, fez uma viagem pela antologia de textos fundamentais sobre a história da instituição, que contam em DVD como complemento ao livro. Entre os textos, destaque para a bula papal de criação da universidade, os primeiros estatutos ou o decreto e discurso de Veiga Simão na reabertura da universidade.

O Reitor da Universidade de Lisboa e especialista em história da educação, Prof. António Nóvoa, foi responsável pela apresentação do livro e destacou no seu discurso temas como o futuro das universidades, as reformas, a cultura e a ciência e a relação entre as universidades e o país.  O professor destacou que esta é uma obra que “merece ser lida pois permite o conhecimento da instituição, de outras instituições e até do país”.

Para o Reitor da Universidade de Évora esta é uma “obra que regista momentos inolvidáveis da nossa instituição”.

Évora: Associação Oncológica do Alentejo inaugura hoje sede

10.12.12 | barak
A Associação Oncológica do Alentejo inaugura hoje a sua sede, localizada no edfício do Patrocínio do Hospital de Évora.

O espaço foi cedido pela Unidade de Radioterapia do Hospital do Espírito Santo de Évora e envolveu um investimento de quatro mil euros.

A cerimónia de inauguração inclui um concerto pela Orquestra da Universidade de Évora, dirigida por Christopher Bochmann, que interpretará obras de Mozart, Purcell e Schubert, na igreja de S. Francisco, em Évora.

Constituída em julho de 2009, a AOAL é uma associação sem fins lucrativos que tem por objetivo contribuir para a divulgação de informação sobre doenças do foro oncológico, no que diz respeito à prevenção e ao acompanhamento de pacientes em fase de tratamento.

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