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olharevora

Um olhar crítico/construtivo sobre a cidade de Évora

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Um olhar crítico/construtivo sobre a cidade de Évora

Évora: Bikévora na rua a partir de amanhã

30.09.10 | barak

A 3ª edição do Bikévora vai decorrer de 1 a 5 de Outubro mantendo todas as características que tornaram este evento desportivo no fim-de-semana mais "betetista" de Portugal. A grande novidade na edição deste ano é o Passeio das Muralhas. Uma prova competitiva de Cicloturismo num circuito fechado pelo centro da cidade.
Luís Gués-Gués do Grupo Desportivo Diana, refere que esta prova está limitada a 60 ciclistas, estando já inscritas diversas equipas do país.
O Bikévora 2010, volta a contar com o apoio dos diversos agentes desportivos do concelho que "trabalham com bicicletas", salienta o Presidente da Câmara de Évora.
O Bikévora irá terminar no Dia da República com o Passeio da Família, estando a ser ultimado todo o processo de inscrição, em que voltam a estar disponíveis kits que incluem bicicletas, entre outros equipamentos.

 

in Diana FM

Água: Deputado do PSD quer saber quando serão feitas obras na ETAR

28.09.10 | barak

Os esgotos de Nossa Senhora de Machede tem um tratamento deficiente. Quem o diz é o deputado do PSD Luís Capoulas. Preocupado com o facto destes esgotos serem descarregados no Rio Degebe que por sua vez abastece o Monte-Novo, o deputado quer saber quando vão ser feitas as obras.
Luís Capoulas dirigiu estas perguntas à Câmara de Évora e ao Ministério do Ambiente. Sem dizer se confia ou não na água que abastece a cidade, o deputado social democrata faz questão de referir que, ainda assim, não há qualquer motivo para alarme.

 

in Diana FM

Ensino superior: Estudantes de Évora dão vida à cidade apesar de muitos viverem em vãos de escada

28.09.10 | barak

Vindos dos mais diferentes pontos do país, milhares de estudantes da Universidade de Évora "dão vida" ao centro histórico. Este ano já chegaram mais 1200 novos alunos que irão contribuir para a economia local namopinião do presidente da Associação Académica da Universidade de Évora, Luís Rodrigues. Uma opinião que é partilhada pelo presidente da Câmara de Évora, José Ernesto Oliveira.
Mas nem tudo são rosas. É na habitação que por vezes se encontram as situações mais preocupantes. O presidente da Associação Académica da Universidade de Évora alerta para a situação que vivem vários alunos, ao depararem-se com habitações degradadas e sem condições.

 

in Diana Fm

Doentes com cancro encaminhados para Lisboa em vez de serem tratados em Évora

28.09.10 | barak

Há doentes oncológicos que não estão a ser tratados na Unidade de Radioterapia do Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE). O hospital rejeita que esta situação ocorra por falta de médicos, responsabilizando antes a falta de informação por parte de médicos e da própria população que, segundo o director da unidade de radioterapia, desconhecem que há uma unidade para doentes oncológicos no Alentejo.

Resultado: muitos doentes do Alentejo continuam a deslocar-se a Lisboa para fazerem tratamentos, "o que é extremamente fatigante e desgastante", sublinha Sérgio Barroso, director do Serviço de Oncologia deste hospital. Uma situação que podia ser evitada se o tratamento fosse efectuado mais perto da área de residência.

O mesmo responsável nega, contudo, que tal acontece pela falta de médicos oncologistas neste hospital. "Neste momento, existem três médicos oncologistas residentes e mais três em formação, perfazendo um total de seis. É claro que precisamos de mais porque somos uma unidade que abrange todo o Alentejo", sustentou.

Com uma capacidade para tratar cerca de 250 utentes diariamente, o HESE está a tratar apenas 85. O director da unidade de radioterapia, Pedro Chinita, lamenta "a falta de informação dos profissionais de saúde sobre a existência da radioterapia na cidade de Évora", reiterando a vontade que este serviço tem de tratar mais doentes e apelando a que os doentes sejam reencaminhados para as unidades existentes no Alentejo.

A presidente do conselho de administração do Hospital do Espírito de Santo de Évora, Filomena Mendes, defende, por seu lado, que é urgente sensibilizar os médicos de família, centros de saúde e médicos hospitalares para esta questão. "Há quem continue a encaminhar os doentes para os grandes centros urbanos quando temos, aqui, uma unidade que prima pela qualidade e com tecnologia de ponta", assegura.

Sérgio Barroso afirma que o "desvio" dos doentes para outras localidades também pode ser justificada pelo facto "de as pessoas com tumores mais complicados, nomeadamente os tumores ligados à faringe, cerebrais e do pescoço, não poderem ser tratados nos hospitais da região, sendo encaminhadas para Lisboa, acabando por ser os médicos que as acompanham a indicarem-lhe outras instituições para realizarem terapias também na capital".

 

in Público

Évora estreia novos produtos turísticos

24.09.10 | barak

A Câmara Municipal de Évora anunciou ontem o lançamento de dois novos produtos turísticos, a Rota das Igrejas e o Roteiro Medieval, como forma de promoção cultural e turística do centro histórico da cidade.
A estreia dos produtos está marcada para o fim-de-semana, no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Turismo, em que vão ser também entregues flores aos turistas, e das Jornadas Europeias do Património.
Resultante da organização conjunta do Gabinete de Arquitetura e Património da Arquidiocese, da Comissão Diocesana dos Bens Culturais e do município, a Rota das Igrejas de Évora procura, segundo a autarquia, "dar resposta à necessidade efetiva de valorização do vasto património religioso situado no centro histórico, regra geral inacessível ao público por circunstâncias diversas".
Desta rota fazem parte oito espaços religiosos, entre ermidas e igrejas paroquiais e conventuais (Santiago, Santa Marta, S. José Convento Novo, Nossa Senhora Do Ó, S. Mamede, Espírito Santo, Nossa Senhora da Cabeça e Senhor Jesus da Pobreza), sendo objectivo central "a promoção do património arquitectónico e artístico que nelas se conserva, muito dele de elevado valor histórico".
Além da abertura ao público dos oito espaços religiosos, a Rota das Igrejas de Évora pretende, ainda, criar um programa de visitas temáticas mensais conduzida por um especialista, tendo por base um ou mais espaços religiosos que compõem este percurso.
Quanto ao Roteiro Évora Medieval, foi produzido pelo Posto de Turismo Municipal e apoiado financeiramente por iniciativa privada, visando a "diversificação e a qualificação da oferta turística da cidade em torno do seu riquíssimo património medieval".
Os turistas passam a dispor gratuitamente um novo produto de promoção do centro histórico, vocacionado para uma "leitura" da paisagem urbana nos seus aspetos patrimoniais, históricos e artísticos, sem esquecer a oferta instalada ao nível da restauração, artesanato e comércio de produtos locais.
Este roteiro propõe um percurso pelo tecido urbano menos conhecido, numa distância de três quilómetros e com a duração mínima estimada em duas horas e meia.
As comemorações do Dia Mundial do Turismo em Évora começam hoje com a iniciativa "Praça Florida", em que a Praça do Giraldo, considerada a "sala de visitas" da cidade, e a Rua João de Deus ficam decoradas com vasos de flores, até dia 7 de Novembro.

Câmara de Évora admite cancelar Portugal Air Show de 2011

24.09.10 | barak

O cancelamento da edição de 2011 do Portugal Air Show, considerado o maior festival aeronáutico da Península Ibérica, é uma das medidas que a Câmara de Évora pode vir a introduzir no próximo orçamento municipal para reduzir as despesas.

 

«Se não aparecerem empresas privadas que possam patrocinar o evento e o mesmo continuar a realizar-se contando, sobretudo, com o orçamento da câmara, não pode prosseguir no próximo ano», disse hoje à Agência Lusa o presidente do município alentejano, José Ernesto Oliveira.

 

Promovida pela Câmara de Évora e organizada pela empresa Aeropress, a bienal aeronáutica Portugal Air Show, que se realiza há sete edições no aeródromo da cidade alentejana, integra a exibição de acrobacia e de aeronaves e reúne as principais empresas e entidades do setor.

 

Diário Digital / Lusa

 

 

 

Para o ano não há Air Show | DianaFm, 23/9/2010‏

23.09.10 | barak

No âmbito da apresentação das linhas gerais de orientação para o plano e orçamento de 2011, o senhor presidente da Câmara anunciou, na reunião pública, um conjunto de medidas que terão como objectivo a redução da despesa e o aumento da receita exactamente no mesmo valor: 10 milhões de euros.

Entre diversas medidas, umas realistas outras nem por isso, foi anunciada a não realização do Portugal Air Show em 2011.

Como todos sabem trata-se de um festival aeronáutico bienal que ia para a sua oitava edição e que teve início na década de 90 do século passado, como um investimento do poder autárquico de então para valorizar as possibilidades de criação de um cluster da indústria aeronáutica no nosso concelho.

Tratava-se de uma iniciativa de relevância nacional, que foi considerada pelos organizadores como o maior festival aeronáutico da península.

Esta é uma má notícia que vem embrulhada nas medidas que visam reduzir a despesa nos ditos 10 milhões de euros.

Vamos aguardar a primeiro esboço do orçamento, para tentar perceber se é ou não possível optar por outros cortes, que não ponham em causa iniciativas de enorme relevância para a afirmação deste território e das suas potencialidades.

Reconhecendo que a situação financeira do município não andará longe do descalabro anunciado, com mais de trinta e sete milhões de euros de dívidas a fornecedores e mais de vinte seis milhões de euros de dívida à banca, há realizações, eventos e projectos que só no limite se poderão abandonar ou suspender.

Nas tais linhas gerais que a Câmara se propõe seguir para reduzir a despesa há uma que, confesso, me causa alguma perplexidade.

Trata-se, nas palavras do senhor Presidente, de “fazer uma avaliação das rendas dos edifícios pagas” (assim mesmo).

Mas então a avaliação não está feita? Não sabe quanto custa o arrendamento dos diversos edifícios ocupados pelo município?

Quando tomou a decisão de fazer sair do Centro Histórico um elevado número de serviços para o parque industrial, contribuindo para a diminuição da actividade comercial e para a desertificação de um espaço que precisava de sinais contrários, não somou os valores a pagar pelos arrendamentos?

A menos que esteja em perspectiva a instalação dos serviços, em imóveis propriedade do município ou a renegociação dos contratos de arrendamento, não vislumbro em que é a constatação de um facto faz diminuir a despesa.

Mas por outro lado é o reconhecimento implícito que a decisão de transferir parte do centro administrativo da cidade para o parque industrial, foi uma medida ruinosa também do ponto de vista financeiro.

Pelo que se anuncia, o próximo ano vai ser terrível para o concelho. Aquela sensação de que estamos parados no tempo e de que nada acontece, vai acentuar-se.

E até os agentes culturais, desportivos e sociais que, substituindo o Estado, vão intervindo nas suas áreas, fazendo acontecer milagres um pouco por todo o lado, verão aumentadas as suas dificuldades, realizando menos e tornando mais árida a nossa vida.

Mas há-de passar.

 

Até para a semana

 

Eduardo Luciano 

14 hospitais com serviços de ortopedia no nível de excelência máximo

23.09.10 | barak

A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) revelou hoje que 14 serviços de ortopedia de hospitais públicos, privados e do sector social atingiram o nível de excelência máximo no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação dos Serviços de Saúde (Sinas).

Destak/Lusa | destak@destak.pt

O Sinas surgiu como resposta a um decreto lei de Maio de 2009, que incumbe à ERS “promover um sistema de classificação de saúde quanto à sua qualidade global, de acordo com os critérios objetivos e verificáveis, incluindo os índices de satisfação dos utentes”.

Os primeiros resultados conhecidos sobre os serviços de ortopedia indicam que, dos 60 prestadores de cuidados de saúde que “voluntariamente” aderiram ao Sinas, pouco mais de um terço (23) não foram classificados.

A ERS especifica que destes 23, oito prestadores não tinham uma “amostra significativa”, enquanto 15 encontram-se ainda “em averiguação”.

“A qualidade da informação (dada pelos 15 prestadores que se encontram em averiguação) por alguma razão não é suficiente, não tem um grau de certeza que queremos impor”, explicou o presidente da ERS, Álvaro Almeida, acrescentando que “subsistem dúvidas e não lhes será atribuída nenhuma classificação enquanto elas existirem”.

No nível máximo de excelência (nível III) estão os centros hospitalares do Alto Ave, do Porto, da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, Entre Douro e Vouga e de Setúbal, bem como os hospitais da Misericórdia de Vila Verde, Hospital Narciso Ferreira, em Riba de Ave, Hospital Santa Maria Maior, em Barcelos, HPP Boavista e Hospital de S. João, ambos no Porto.

Estão ainda a este nível os hospitais S. Teotónio, em Viseu, Hospital Professor Fernando Fonseca e Hospital do Espírito Santo, em Évora e a Unidade Local de Saúde de Castelo Branco.

No nível médio de excelência (Nível II) ficaram 20 prestadores de serviços de saúde, enquanto no Nível I encontram-se apenas três unidades.

Em conferência de imprensa, os responsáveis da ERS sustentaram que nunca foi intenção criar um ranking, mas apenas um rating, sendo certo que se algum prestador “não cumprir os critérios mínimos não poderá continuar”, o que não se verificou nesta primeira análise, que é acompanhada por um “conjunto de auditorias”.

Eurico Castro Alves apontou a “assimetria de informação” existente nos hospitais, ou seja, programas informáticos diferentes, como uma das prováveis causas para que haja 15 unidades hospitalares ainda em averiguação.

O médico referiu, contudo, “que de forma geral, os serviços de ortopedia portugueses são francamente positivos”.

No entanto, o presidente da ERS foi perentório ao afirmar que se tivesse que escolher entre os prestadores de serviço nunca optaria por ser tratado naqueles que ainda não têm classificação.

“Não iria a nenhum dos 23 que não tem classificação. Na dúvida, prefiro os 37 do primeiro grupo (dentro dos três níveis de excelência)”, disse.

O responsável disse ainda que este rating visa permitir ao utente fazer escolhas, lembrando que 20 por cento da população tem um subsistema de saúde ou seguro de saúde que lhes permite optar por um serviço público ou privado.

“São estes que vão provocar a mudança”, frisou.

O Sinas utiliza critérios internacionais/indicadores adaptados à realidade nacional, validados, sendo o seu “nível de confiança de 99 por cento”, garantiu Jorge Sequeira, da Siemens.

Até ao final do ano serão conhecidos os primeiros resultados da excelência clínica na área da ginecologia, obstetrícia e pediatria.

Com o Sinas, a ERS pretende a longo prazo, 10 anos, fazer uma avaliação global de cada prestador, que passará pela análise de outras componentes como a da segurança do doente, as instalações e a satisfação do utente.

O exemplo da Embraer

23.09.10 | barak

A Embraer, conhecida multinacional brasileira da área da aeronáutica, acaba de anunciar o reforço dos seus investimentos em Évora. São boas notícias estas que vão contribuir de forma decisiva para uma verdadeira revolução de modernidade estratégica no Alentejo.  Vivem-se tempos de profunda crise internacional e no contexto da intensa competição entre regiões e mercados a urgência de um sentido  estratégico mais do que se impõe. A manutenção e captação de Investimento Estrangeiro é fundamental para o sucesso económico do país. Por isso este exemplo da Embraer é tão importante.
     
A Embraer não vai ser  só a plataforma de desenvolvimento económico do Alentejo. Vai ser  um importante motor de um cluster estratégico ligado ao sector aeronáutico que nos últimos anos permitiu o desenvolvimento, na base da inovação e criatividade, de competências, talentos e novas oportunidades. A dinamização da criação de valor e reforço da inovação tecnológica terá muito a ganhar com este efeito Embraer. Por isso, em tempos de crise  e de aposta num novo Paradigma para o futuro, a Embraer deve constituir o verdadeiro centro de uma convergência estratégica entre o Estado, a Empresa e todos os que se relacionam com a sua dinâmica.

 

Precisamos  de perceber este Exemplo Embraer, com todas as consequências do ponto de vista de impacto na sua matriz económica e social. Se não houver um verdadeiro sentido de responsabilidade colectiva estratégica à volta do novo paradigma de desenvolvimento para o futuro, tudo será posto em causa. Será acima de tudo o principio de um fim que nunca pensámos poder vir a ter e que não se coaduna com a nossa vontade de mudança. É por isso efectivamente grande o desafio que espera agora toda a Região do Alentejo neste convite à sua modernidade estratégica.

 

in "I"

Évora: Hospital pronto para receber mais doentes oncológicos

23.09.10 | barak

Um ano depois de estar a funcionar, o serviço de Radioterapia do Hospital do Espírito Santo de Évora já recebe diariamente 85 pacientes. Mas podem ser atendidos mais utentes.
O número de pacientes tratados tem vindo a aumentar. Alguns deles ficam mesmo hospedados em hotéis da cidade para poderem realizar os tratamentos, como revela o director do serviço de radioterapia, o médico Pedro Chinita.
Poupanças que aumentam a eficiência do Serviço Nacional de Saúde, segundo o responsável.
Com estas vantagens, a presidente do conselho de administração do Hospital do Espírito Santo de Évora diz que só falta aumentar o número de tratamentos. Maria Filomena Mendes diz para além do desejo do doente, o aumento do número de tratamentos em Évora passa pela decisão dos médicos de família.
O Serviço de Radioterapia do Hospital do Espirito Santo de Évora é o mais avançado do país, sendo que em Janeiro terá em funcionamento uma nova tecnologia única em Portugal.

 

in Diana FM

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