Esta foto foi tirada hoje no Nó das Piscinas com a Avenida de Lisboa.
Configura-se a tão desejada rotunda para melhorar o trânsito caótico desta avenida!!!
Será que a Câmara decidiu ouvir os eborenses?
Soube através do leitor Diogo, que as obras a decorrer no cruzamento da Av. Lisboa com a Estrada das Piscinas são para construír a tão desejada rotunda!!!
A ser realidade, vai ser um enorme benefício para o trânsito caótico daquela zona!
Vou tentar obter mais informações e publicarei.
Não consigo perceber a política de ordenamento e conservação do território da autarquia eborense (entenda-se falta dela). Quem passeia pela Cidade, mesmo sem ter qualquer segunda intenção, não pode ficar indiferente à sujidade, traduzida em lixo nas ruas, ervas a crescerem pelos passeios e um clima de cidade sitiada.
O que fazer ao fim-de-semana em Évora? Quais as alternativas para diversão/animação? O que nos atrai nesta cidade? Simplesmente... há um deserto de ideias.
Convido o Sr. presidente da autarquia para uma visita guiada ao Bairro da Casinha onde, todos os meses há falta de água, onde os passeios (nos lugares onde os há) são autênticos "ervados", onde o passeio junto à igreja é um estacionamento onde se cruzam carros com crianças a brincar, onde falta sinalização nas ruas, onde falta iluminação pública em algumas zonas, enfim... temos o terceiro mundo em Évora.
PS: Não convido o Sr. Presidente da Junta de Freguesia da Horta das Figueiras porque, há mais de 10 anos que aqui resido, nunca o vi por aqui.
in Mais Évora
Subscrevo e aproveito para estender o convite para uma visita à Freguesia da Malagueira, em igual estado de abandono...
Há aqui um problema grave que não acontecia em outras épocas, mesmo do tempo da outra senhora!
A Câmara Municipal podia ter dificuldades, a cidade, o país, por causa da crise, etc. Mas as coisas básicas iam sendo feitas, as ruas varridas, as paredes caiadas, etc., ou seja: o básico dos básicos ia sendo assegurado pela Câmara, mesmo em tempos de crise extrema!
Reparem agora: a Câmara de Évora chegou e está a chegar a um ponto de ruptura em que as ruas já não são varridas, as paredes já não são limpas ou caiadas, a recolha do lixo já começa a apresentar irregularidades, os serviços de águas estão a começar a falhar, as reparações cada vez mais a tardar, mas cada vez há mais gente na Câmara e cada vez se gasta mais!
A Câmara de Évora está à beira da ruptura total, o Zé Ernesto não acaba o mandato sem uma barracada monumental!
Aguardem!
in Mais Évora
São 15 os projectos para ligação à rede de tecnologia fotovoltaica e solar de concentração, aprovados pela Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). Depois de uma selecção provisória, realizada de entre 87 pedidos de informação prévia (PIP) recebidos, a entidade validou os projectos que serão implementados no sul do País.
Na área do fotovoltaico de concentração (CPV), os cinco projectos seleccionados serão implantados em Setúbal, Moura, Tavira e Évora (esta região com dois PIP de CPV). SAPEC, a Tecneira, a Reciclamas, a Glintt e a Luz.On. são os promotores da tecnologia.
No solar de concentração (CSP), a tecnologia através de motores stirling foi contemplada em quatro dos projectos vencedores, promovidos pela Ramada (Évora), Hyperion Energy (Reguengos), Selfenergy (Silves) e Bragalux (Évora). A Efacec e o consórcio Abengoa/Fomentinvest vão apostar na tecnologia de torre solar em Tavira e Moura.
Foram também aprovados dois PIP relativos à tecnologia de fresnel linear, estando previstos para Faro e Moura. Em ciilíndro parabólico, Évora irá receber os projectos da Energena e da Martifer Energia.
Sete dos projectos aprovados pela DGEG ião ser instalados no concelho de Évora, que adiantou ao AmbienteOnline estar a acompanhar todo o processo. Segundo o presidente da autarquia, José Ernesto d´ Oliveira, estes projectos, cujo investimento deverá rondar os 10 milhões de euros, vêm na linha da estratégia de desenvolvimento do município : «É uma aposta clara na inovação e tecnologia, Évora está no topo dos municípios portugueses que são receptivos a este tipo de projectos», adianta.
O trabalho da autarquia tem sido o de acompanhar os projectos desde o início, indicando as localizações previstas no Plano Director Municipal (PDM). Agora será tempo de implantar as tecnologias e esperar pelos resultados. O edil garante que o concelho está interessado e receber projectos de maior dimensão para a produção de energia solar, procurando também dar expressão à indústria local no sector do solar, que emprega actualmente 250 pessoas.
«Queremos continuar a apoiar esta indústria, até porque a produção de energia fotovoltaica não vai desaparecer, com o aparecimento do solar de concentração. A grande questão é mesmo o custo-benefício», admite José Ernesto d´ Oliveira.
A informação ao público, por telefone, através de folhetos mas também na internet, é uma das exigências do contrato de concessão, revelou ao CM fonte da Rede Ferroviária de Alta Velocidade (Rave).
As informações telefónicas poderão ser complementadas por uma visita ao site (que o grupo empresarial liderado pela Brisa e pela Soares da Costa também terá de manter), que deverá estar "actualizado com toda a informação relevante para o público em geral e públicos específicos, sobre o decurso dos trabalhos e respectivos impactes e medidas de minimização".
Para além daqueles meios, o grupo liderado pela Brisa e pela Soares da Costa terá de criar um centro de atendimento em Évora e outro itinerante que percorra as restantes sedes de concelho dos municípios atravessados por aquele troço do TGV para Madrid.
O agrupamento Elos vai construir, financiar, manter e disponibilizar, por 40 anos, as infra-estruturas ferroviárias que integram o troço Poceirão-Caia, numa extensão de 170 quilómetros, e que inclui a nova estação de Évora e o troço em linha convencional entre Évora e a estação de mercadorias do Caia.
Este troço conta com um investimento de cerca de 1,3 mil milhões de euros, tendo um custo médio anual de manutenção de 12,2 milhões de euros. O apoio comunitário a este projecto ascende a 668 milhões de euros.
Segundo o Plano de Pagamentos Previsto, até 2015 estará pago 50 por cento do investimento.
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