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olharevora

Um olhar crítico/construtivo sobre a cidade de Évora

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Um olhar crítico/construtivo sobre a cidade de Évora

Duas mulheres suspeitas de tráfico de droga detidas em Évora

22.01.14 | barak

Duas mulheres, de 37 e 60 anos, suspeitas de tráfico de droga, foram detidas, em flagrante delito, pela PSP de Évora e vão aguardar julgamento em prisão preventiva.
A medida de coacção mais gravosa foi aplicada esta terça-feira, 21, pelo Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Évora, tendo as suspeitas, já com antecedentes pelo mesmo tipo de crime, recolhido ao Estabelecimento Prisional de Odemira.
Ambas as mulheres, residentes em Évora, foram detidas em flagrante delito no decorrer de uma investigação criminal por tráfico de estupefacientes.
Durante a operação, a Polícia apreendeu 20 doses de heroína, dez doses de cocaína e 578,91 euros em notas e moedas do Banco Central Europeu, entre outros objectos.

PSD de Évora exige Museu da Música na cidade

22.01.14 | barak

A Distrital de Évora do PSD pediu esta quarta-feira, 22, ao secretário de Estado da Cultura para reconsiderar a transferência do Museu Nacional da Música de Lisboa para Mafra, defendendo que a opção volte a ser a cidade alentejana.
Em comunicado enviado à Agência Lusa, a Comissão Política Distrital de Évora do PSD revelou ter remetido uma "comunicação escrita" a Jorge Barreto Xavier com "sugestões alternativas para a localização do Museu da Música em Évora".
A posição da distrital social-democrata de Évora surge após o anúncio feito pelo secretário de Estado da Cultura, em meados de Dezembro de 2013, de que está a ser estudada a transferência do Museu da Música para o Palácio Nacional de Mafra.
"É uma expectativa que vem do início do século XX e que, creio, estaremos preparados para concretizar", afirmou, na altura, Jorge Barreto Xavier.
Contactado pela Lusa, o presidente da Distrital de Évora do PSD, António Costa da Silva, disse que a estrutura partidária "compreende as dificuldades financeiras", mas considerou que "existem equipamentos na cidade alentejana onde o museu podia ser instalado".
"Se não há condições, nesta fase, para investir" na recuperação do Convento de São Bento de Castris, "porque não instalar o museu em Évora, noutro espaço dentro do centro histórico", questionou.
Escusando-se a indicar em concreto os locais sugeridos, o dirigente social-democrata limitou-se a adiantar que "são espaços do Estado, com menor utilização, em que existem condições para acolher este projecto com pouco investimento".
"Faz todo o sentido que Évora tenha mais oferta ao nível de museus e de outros equipamentos culturais", defendeu António Costa da Silva, realçando que a cidade é Património Mundial e o Alentejo é um dos 10 destinos obrigatórios para visitar em 2014 da National Geographic.
A transferência do Museu Nacional da Música, a funcionar na estação do Alto dos Moinhos do Metro de Lisboa, para o Convento de São Bento de Cástris, em Évora, foi anunciada em Maio de 2010 pelo então secretário de Estado da Cultura, o socialista Elísio Summavielle.
Dois anos depois, em Maio de 2012, Francisco José Viegas, então secretário de Estado da Cultura, reconheceu que o processo de transferência do Museu Nacional da Música, de Lisboa para Évora, estava "claramente bloqueado", devido à falta de recursos financeiros.
Após o anúncio feito pelo secretário de Estado da Cultura, em meados de Dezembro de 2013, a Câmara de Évora manifestou-se contra a possibilidade de o Museu Nacional da Música já não ser transferido de Lisboa para a cidade, tal como estava previsto, mas para o Palácio Nacional de Mafra.
O Município, de gestão CDU, aprovou, por unanimidade, uma moção em que repudia “veementemente a possibilidade de incumprimento da instalação do Museu da Música no Convento de S. Bento de Cástris”, na periferia de Évora.
“Lembramos ao senhor secretário de Estado que os compromissos devem ser honrados e esperamos que o alegado estudo resulte de um lapso de memória e que seja prontamente corrigido”, pode ler-se na moção aprovada pela autarquia.

PSP de Évora apreende mais sete cavalos por representarem perigo para estradas

22.01.14 | barak

A PSP de Évora apreendeu nesta terça-feira sete cavalos que representavam perigo para duas estradas, na periferia da cidade, elevando para 12 o número total de equídeos já recolhidos desde o acidente do dia de Natal.

Em comunicado, o Comando Distrital de Évora da PSP refere que a apreensão dos animais foi efectuada durante uma operação de fiscalização conjunta com os serviços veterinários e de protecção civil do município.

Fonte policial explicou à agência Lusa que os animais apreendidos “estavam num local que oferecia perigo” para duas vias rodoviárias, que ligam Évora a Reguengos de Monsaraz e a Viana do Alentejo.

Além disso, acrescentou a fonte, aquando da fiscalização, “não se sabia quem era o proprietário” dos cavalos.
Segundo a Polícia, os animais apreendidos foram entregues à Câmara de Évora e foram elaborados os respectivos autos por contra ordenação.

O acidente, que ocorreu no dia de Natal de 2013 na Estrada Nacional (EN) 114, entre Évora e Montemor-o-Novo, envolveu a colisão de dois veículos ligeiros de passageiros, após um deles ter colidido com um cavalo à solta que terá invadido a faixa de rodagem.

Na sequência do acidente, morreu um casal, de 52 e 46 anos, e uma criança de cinco anos que seguiam no veículo que embateu no cavalo, assim como uma idosa de 83 anos, que viajava no outro automóvel.

O acidente provocou ainda quatro feridos graves.

Évora: Fiscalização a lixeira a céu aberto

07.01.14 | barak
O Núcleo de Proteção Ambiental do Destacamento Territorial da GNR de Évora fiscalizou uma propriedade na freguesia dos Canaviais, tendo verificado que existiam no local vários amontoados de resíduos que constituem uma lixeira a céu aberto, informou hoje a força de segurança. 

Os militares detetaram também a existência de 20 ovinos e 12 caprinos sem a respetiva declaração de existências, oito canídeos sem que fosse apresentada qualquer documentação e cerca de 150 aves (galinhas, gansos e patos) sem declaração de existências 

Da ação de fiscalização, resultou a elaboração de seis autos de notícia. Perante a possibilidade de se tratar de "um problema de saúde pública e de sanidade animal", a GNR vai informar as entidades com competência nas matérias.
.diariOnline RS com Lusa

Um hotel econochic? Sim, eles existem

05.01.14 | barak
Localizado no interior das muralhas medievais da cidade alentejana, o B&B Évora surpreende pelo bom gosto e conforto.
Anunciei a vários amigos a saída de fim-de-semana. “Vou dormir ao B&B Évora”. Em diferentes circunstâncias, as caretas e as reacções foram unânimes: que ia dormir a um sítio barato e de fraca qualidade... “Não pode ser”, pensei e fui à Internet rever as imagens daquele espaço, que me descansaram q.b. — afinal, “quem vê caras, não vê corações” e o site até pode estar bem feito, o que não significa que o hotel seja tão confortável como as fotografias transmitem.
 
Depois de um dia de trabalho e de correria, foi em pouco mais de uma hora que a auto-estrada me levou de Lisboa a Évora. A entrada na estrada nacional, em direcção ao centro urbano, obriga à redução da velocidade. Para quem conhece, o caminho faz-se quase em piloto-automático, já que o B&B Évora fica situado no centro da cidade, dentro das muralhas, precisamente na Rua do Raimundo. Ou seja, contornada a última rotunda antes da muralha, é mesmo em frente, passa-se a Porta do Raimundo e já se vê o logotipo B&B preso na parede caiada de branco, tão típica do Alentejo. 
 
O estacionamento pode ser feito dentro do hotel, com um custo de cinco euros por dia. Parqueado o carro na noite fria de Évora, entro no lobby branco e acolhedor, com um toque de modernidade nas linhas direitas do balcão de atendimento. A recepção é simpática e eficiente, feita por quem conhece a cidade e sabe dar as melhores indicações.
 
hall e os corredores são forrados com painéis de madeira escura e quente. O branco de algumas das paredes é decorado com quadros de cavalos e cavaleiros. É fácil de adivinhar porquê: crê-se que a grossa parede da fachada frontal do edifício era a da primeira praça de touros eborense.
 
A ansiedade antecede a entrada no quarto, presa que ainda estou aos comentários dos meus amigos. “O que será que está por detrás desta porta?”. Introduzido o código, abro-a e, alívio, a decoração é exactamente a mesma dos corredores, as madeiras escuras, as paredes brancas e, ao lado do LCD, está um quadro com cavalos na paisagem alentejana. Não há um enorme roupeiro embutido com cofre no seu interior, nem uma secretária que se prolongue por uma parede sem fim, em frente à cama, com um mini-bar por baixo, nem imensas almofadas em cima da cama ou um conjunto de sofás junto à janela. O quarto é pequeno e funcional, não está pensado para grandes estadias, mas para um fim-de-semana de lazer ou para ficar durante um congresso ou uma reunião de trabalho.
 
Cansada, pouso as malas em cima da pequena secretária onde se encontra o telefone e descalço as botas. Espreito a casa-de-banho, funcional e com um chuveiro que, adivinho, terá a pressão ideal para tomar um duche. Vou até à janela. A vista é a do interior de um pátio que, certamente de dia será agradável e fresco quando chegar o Verão quente e seco alentejano. Regresso à secretária onde pousei o smartphone, procuro as definições e introduzo apassword que me foi dada na recepção para ter acesso ao wi-fi grátis e ilimitado.
 
São horas de jantar e o hotel fica mesmo no centro, a pouquíssimos minutos da Praça do Giraldo. O tempo é o das festas e as ruas estão bonitas e iluminadas, as montras gritam Natal e reencontro rostos conhecidos. Quem conhece Évora sabe que se come bem e que existem muitos espaços onde fazê-lo no centro da cidade. Não é preciso pegar no carro, mas aventurar-se pelas ruas de calçada irregular e com nomes curiosos que lembram mitos e histórias antigas.
 
Sentada à mesa, devoro as primeiras entradas e anseio por que venham mais. “Calma… É tudo para degustar com calma, senão não sabe a nada”, recomenda-me o simpático empregado. Sim, ainda estou com o ritmo do trabalho, da cidade, da viagem. Respiro fundo e procuro desligar para degustar, para usufruir, para aproveitar. Consigo. Estou no Alentejo e como gosto das suas migas, da carne que se desfaz na boca, da siricaia e dos frutos secos.
 
O caminho de regresso ao B&B é feito sem pressas e com paragens mais demoradas em frente às montras, com passagem por alguns dos monumentos e das igrejas, tudo fechado àquela hora da noite, mas que apetece rever na manhã seguinte. “Ainda bem que o hotel é tão central”, penso.
 

Um conceito novo

À porta estão alguns curiosos, o hotel acabou de ser inaugurado, por isso, espreitam através das enormes portas de vidro e comentam como o espaço “está bonito”. “Dizem que é barato, mas tem muito bom aspecto”, diz um. “Quando te zangares com a tua mulher vens cá experimentar!”, recomenda outro. “Não, ainda faço melhor, vimos cá dormir os dois uma noite!”, responde o primeiro, fazendo rir o segundo.
 
Sorrio, peço licença e entro. Na recepção solicito um secador de cabelo, inexistente no quarto, agradeço e subo no elevador.
 
Volto a confirmar como o quarto é acolhedor e confortável. Atiro-me para cima da cama, ajeito a almofafa e espreito o folheto que trouxe da recepção. “Seja qual for o motivo da sua visita, irá encontrar um espaço moderno, funcional e elegante com a garantia de uma excelente noite de sono que só um colchão e almofadas super-confortáveis lhe poderão dar”, leio. Sim, a almofada e o colchão são “super-confortáveis”, confirmo, agora só falta certificar a “excelente noite de sono”, penso, antes de adormecer.
 
A manhã acorda luminosa e soalheira. Reconheço que a noite de sono foi “excelente” e que a pressão do chuveiro é tal como imaginei. Pronta para um dia de lazer na cidade. Mas antes, há que tomar o pequeno-almoço que, no B&B é pago à parte com um custo de 4,50 euros para os adultos e 2,80 euros para as crianças. É um pequeno-almoço buffet, do tipo “sirva-se você mesmo”, com diversidade de cereais, pães, bolos, iogurtes; e sumos, chás, leites e cafés que se tiram directamente das máquinas espalhadas pela sala. Cada um agarra no seu tabuleiro e completa-o consoante a sua fome ou gulodice. 
 
Não fossem os pouquinhos graus de temperatura ambiente e o pátio — que na noite anterior se via do alto da janela do quarto — seria o espaço mais apetecível para tomar o pequeno-almoço. Em vez disso, a opção é pela sala de refeições com candeeiros modernos e os quadros com as fotografias dos cavalos e dos cavaleiros da Coudelaria da Ervideira.
 
Enquanto trinco uma fatia de bolo mármore penso como os meus amigos estavam tão enganados. O B&B Évora é um hotel de duas estrelas mas com uma enorme preocupação com o conforto, além de estar muitíssimo bem situado, bem no centro da cidade. É o tal conceito “econochic” de que falava o folheto, concluo antes de me levantar e colocar o tabuleiro num carrinho, bem arrumado. 
 
Já de regresso a Lisboa e ao trabalho, troco mensagens electrónicas com Gisela Barros, directora de vendas e marketing da B&B Hotels, em Portugal, que repete a expressão “econochic”, ou seja, a “venda de um serviço de alojamento” cujas premissas são as do conforto – da cama e do espaço comwi-fi, paredes insonorizadas, ar condicionado, televisão e uma área de trabalho com telefone, resume. 
 
A responsável recusa a ideia que se trate de um hotel “low cost”, mas sim um “hotel económico/budget” – o preço dos quartos é fixo: 37 euros de domingo a quinta ou 42 euros à sexta-feira e ao sábado; se consumir pequeno-almoço ou se estacionar o carro no parque, tem esse custo acrescido. “Vendemos dormidas com conforto”, reforça, acrescentando que os clientes que vão à procura de outros luxos podem ficar com as expectativas defraudadas, mas que a “na sua grande maioria [as dormidas] originam taxas de satisfação altas”. A prova disso é o reconhecimento do TripAdvisor do B&B Porto Centro enquanto um dos melhores 20 hotéis económicos de Portugal (Vencedor do Travellers’ Choice™ 2013), reforça. 
 
O B&B Évora é o segundo hotel que a Endutex Hotéis, um grupo português que começou nos têxteis técnicos mas que tem vindo a diversificar os seus negócios para outras áreas, nomeadamente a da hotelaria, abriu em Portugal. A B&B é uma marca francesa, criada no início da década de 1990, franchisada — ao todo e espalhada pela Europa, esta tem cerca de 300 hotéis, a maioria em França, mas também na Alemanha, Itália, Polónia, República Checa e, pela primeira vez este ano, em Marrocos.
 
Em Portugal, o primeiro hotel abriu no centro da Invicta onde era o antigo cinema Águia D’Ouro, perto do Mercado do Bolhão e da estação de São Bento, em Dezembro de 2011. Dois anos depois, no início de Dezembro, em Évora foi inaugurado o segundo. Em comum têm o facto de terem nascido em locais emblemáticos das cidades, onde houve a preocupação de manter as fachadas — no Porto, a do cinema; em Évora, a muralha da praça de touros. Ficam localizados nos centros históricos de duas cidades que são património da UNESCO.
 
A Endutex Hotéis investiu sete milhões de euros no Porto e quatro milhões no projecto de Évora. A intenção é continuar a crescer e abrir mais três hotéis, com um investimento previsto de 25 milhões de euros. O próximo será construído de raiz em Matosinhos, é o B&B Porto Norte, um projecto da Sonae Capital (empresa do mesmo grupo que o PÚBLICO), com 129 quartos em sete pisos, perto da Exponor, Aeroporto Francisco Sá Carneiro e do Porto de Leixões, além de ter áreas comerciais na zona. 
 
Portanto, há a preocupação de escolher espaços que sejam centrais para quem está de visita às cidades, mas também para quem está de passagem ou em trabalho.
 
“Esta forma de hotelaria económica (que não sacrifique no conforto) é, em nosso entender, uma lacuna em Portugal”, termina Gisela Barros. Já não é, ouviram, amigos?
 
_______________________________________________
O Fugas dormiu uma noite no B&B Évora a convite do B&B Hotéis
Actualizada a 04.01.2014
Por Bárbara Wong
Nome B&B Évora
Local Évora, Rua do Raimundo, 99
Telefone 266240340
Website http://www.hotelbb.pt/

Taxista assaltado e agredido no centro de Évora

05.01.14 | barak

Um taxista de Évora foi assaltado e agredido por quatro jovens, este domingo, que roubaram uma bolsa com moedas e puseram-se em fuga, disse fonte policial.

O taxista, de 68 anos, foi agredido na cabeça e transportado depois pelos bombeiros para as urgências do hospital de Évora, com ferimentos considerados ligeiros, referiu a mesma fonte.

A fonte relatou que o assalto, em que terá sido utilizada uma arma de fogo, ocorreu, cerca das 7.30 horas, depois de os quatro jovens terem "apanhado" o táxi na Praça do Giraldo, no centro da cidade, para uma viagem até à zona industrial.

A saída da Praça do Giraldo, na Rua de Serpa Pinto, ainda no centro da cidade, um dos jovens apontou um objeto à cabeça do taxista, alegadamente uma pistola, e agrediu-o, explicou a fonte.

Depois de roubarem uma bolsa com moedas, cuja quantia total ainda não foi determinada, os assaltantes puseram-se em fuga.

A Polícia de Évora está a proceder a investigações para tentar identificar os quatro jovens.

36 Hours In...Évora , a cidade no jornal "Telegraph" do Reino Unido

04.01.14 | barak

This pretty, historic Portuguese city is particularly festive in the run-up to Christmas, with roasted chestnuts, special cakes and Nativity scenes dotted around the streets, says Mary Lussiana

 

Why go now?

Évora, in the Alentejo region of Portugal, comes into its own at this time of year, basking under ravishingly blue skies and brilliant sunshine. Within its old medieval walls, crisp cool air, enticing colours and flavours fill the historic centre, which is listed as a Unesco world heritage site.

Chestnuts are roasted in the cobbled squares, while the leafy trees have turned a warm orange and excellent, unpretentious restaurants offer hearty dishes of local game, such as hare or wild boar, paired with rich regional red wines.

In the run-up to Christmas, Évora is particularly festive, with bakeries displaying their bejewelled bolo de rei cakes, and brightly painted, life-sized Alentejano presépio (Alentejo Nativity scenes) dotted around the city.

 

Getting there

Easyjet (easyjet.com), Ryanair (ryanair.com), TAP Portugal (0845 601 0932;flytap.com) and British Airways (0844 493 0787; ba.com) fly to Lisbon. From there, Évora is an easy 90-minute drive along the A2/A6 motorways. Car hire is available (0800 368 3001; rentalcars.com). The tour operator Sunvil Discovery (020 8568 4499; sunvil.co.uk) also arranges trips to the area.

Where to stay

Special treat 
The gloriously restored 15th-century Convento do Espinheiro (00351 266 788 200;luxurycollection.com/evora) rises in white‑washed splendour on a hill just north of the main city walls (not on map).  It has 92 luxurious rooms, a beautiful chapel and a restaurant in the old stone, vaulted wine cellar. Doubles from £125.

Mid-range 
For location, you can’t beat the Pousada de Loios (1) (00351 266 730 070;pousadas.pt), which faces Évora’s magnificent Roman Temple. Another monastery dating from the 15th century, it has 36 monk’s cells converted into small but comfortable rooms, retaining a sense of place and history. Doubles from £101.

On a budget
M’Ar de Ar Muralhas (2) (00351 266 739 302; mardearhotels.com) has its pretty garden and pool framed by the old city walls. Its spacious, pleasant rooms are excellent value for money. Doubles from £64.

On arrival

7.30pm
Go straight to the jewel in Évora’s crown, the granite and marble Roman Temple (3), in Largo Conde Vila Flor, which dates from the first century and is one of the best-preserved Roman Temples on the Iberian peninsula. Just off this square, newly opened Cartuxa (Rua Vasco Gama 15) is an outlet of the local winery, and the perfect introduction to the region’s gastronomy. Don’t miss the pork fillet with farinheira filling (€14/£12), which is heavy but heavenly.

 

Day one

9am
Start in the main square, Praça de Giraldo (4), the centre of the Unesco world heritage site. Cafés and bakeries (Pastelaria) spill on to the square from the surrounding white-washed arcades and you can enjoy an excellent Portuguese coffee and a breakfast of queijadas, bite-sized cheesecakes (€2/ £1.50), before looking at the 16th-century Church of Saint Antão and the square’s central water fountain, also from the 16th century .

Coffee is seriously good in Portugal at any corner café, a hangover from the days when Brazil was one of its colonies. A bica is the equivalent to an espresso and a galão similar to a latte.

10am
Leave the square at Rua da Republica and walk down to Largo de S. Francisco and the 15th-century San Francisco Church (5) (closed lunchtimes). Its huge structure incorporates Mudéjar elements and a Chapel of Bones (entry €2/ £1.50), where 5,000 skulls line the walls where monks contemplated the ephemeral nature of life, emphasised by the inscription over the door: “Us bones that are here, for yours we wait.”

Pause to regain your appetite, then  head over to Divinus (divinus.pt). This excellent regional gourmet shop stocks black presunto, cured sheep’s cheese, honey topped with pine nuts and a good selection of wines. But for an interactive overview on wine, go to the Alentejo Wine Route office (6) (Praça Joaquim António de Aguar, 20-21; vinhosdoalentejo.pt;  closed Sun), a 10-minute walk across town, which gives an excellent insight into the wines, as well as tastings.

1pm
Just round the corner, at 45a Rua Cândido dos Reis, is the cosy Tasquina do Oliveira (00351 266 744 841), where Évora’s traditional scrambled eggs with asparagus (€12) is worth the stop. Wash it down with a glass of Herdade Dacalada white wine and finish with the region’s own liqueur, poejo (pennyroyal).

3pm
Walk through the old Moorish quarter, along Rua da Mouraria and on to the University of the Holy Spirit (7). Founded by the Jesuits in 1559, its classrooms boast magnificent 18th-century tiles depicting the subject taught in each room.

 

4.30pm
Wander down the artisanal shopping street, Rua 5 de Outubro (8). Note the pretty painted wooden furniture adorned with flowers, typical of the region, and the elegant, colourful cribs at O Cesto (No 77). Find your Christmas presents at Gente da Minha Terra (No 39), which has original, local handicrafts with a modern twist, such as sardine-shaped ceramic incense burners.

7pm
Dine at the tiny Botequim de Mouraria (9) (Rua da Moraria 16a; no reservations; opens for lunch at 1pm and dinner at 7pm; closed Sat eve and Sunday), where the 10 seats go to the first through the door, who will be rewarded with tasty rustic fare (about €25/£20 per person).

Alternatively, book at Fialho (10) (Travessa dos Mascarenhas 16; 00351 266 703 079; restaurantefialho.com; closed Tuesdays), which has long been an institution here. Try their traditional pork with clams (€30/£25).

10pm 
Walk home, admiring the floodlit, 16th-century Aqueduct of Silver Water, which runs along nearby Rua do Cano (11) and was mentioned in Os Lusiadas, the 16th-century Portuguese epic poem by Luís Vaz de Camões.

Day two

9am
Breakfast on local hams and cheeses in the old cloisters of the Lóios Monastery, now the Pousada (see Where to Stay, above), then head to Évora’s 13th-century cathedral (12) (€2.50/£2.00; closed at lunchtime). The organ, added in the 16th century, is the oldest in Portugal. Find the 15th-century stone Virgin Mary, unusually both painted and pregnant, commonly known as Our Lady of the O, due to the round form of her belly.

 

11am
Located in the old Episcopal palace, the Évora Museum (see 3, at Largo Conde de Vila Flor (00351 266 702 604; museudevora.pt; open Wed-Sun 10am-6pm; entry: €3/£2.50), covers the rich history of this city from Roman times to the Portuguese early modern period. One of its highlights is a 15th-century Flemish polyptych of the Virgin Mary’s life.

Évora checklist

If you drive from Lisbon, you will pass Montemor-o-Novo, where L’And Vineyards (l-and.com) has just won the region’s first Michelin star.

Regular trains (journey time: 80 minutes; €12/ £10) run from Lisboa Entrecampos station.

For more information on the Alentejo region, go to visitalentejo.pt/en.

For detailed guides to more than 100 great cities and regions go to telegraph.co.uk/destinations

Évora: Orçamento municipal entra em vigor com um défice de 50 milhões de euros

04.01.14 | barak

Entra hoje em vigor o novo orçamento da Câmara de Évora. Este ano o défice pode chegar aos 50 milhões de euros.

A autarquica não tem receita para cobrir os 93 milhões de euros inscritos como despesa no orçamento diz o presidente do municipio.

Para o ano que agora começa, Carlos Pinto de Sá não conta com aumentos significativos da receita do Imposto Municipal sobre Imóveis, apesar deste ter sido aumentado para a taxa máxima.

Já os maior cortes estão previstos nas despesas correntes e de investimento.

Afim de reequilibrar as contas o Presidente da Câmara de Évora pretende iniciar este ano um conjunto de contratos, que vão das águas aos transportes públicos, passando pelas escolas.

O orçamento que agora entra em vigor é, segundo Carlos Pinto de Sá, o primeiro que reflete a real situação económica e financeira do municipio.

CÂMARA DE ÉVORA FACILITA ACESSO DA POPULAÇÃO À LEITURA

04.01.14 | barak

ÉVORA – As doações de livros feitas ao Gira-Livros em Dezembro último elevaram para 2050 a totalidade de volumes recebidos neste projeto.

Semelhante a um banco de livros, pois consiste na receção e oferta de livros, desde que foi criado, em Abril de 2011, até Dezembro de 2013, este projeto recebeu 2050 livros e doou perto de 1800, envolvendo, entre doadores e recetores, cerca de 700 pessoas.

O Núcleo de Documentação, situado no edifício dos Paços do Concelho, é o serviço da Câmara Municipal de Évora responsável por este projeto. No primeiro trimestre de 2011, após a conclusão da remodelação das suas instalações, e da abertura da Livraria Municipal, em Abril desse ano, aquele serviço reuniu condições para passar a receber livros usados e a dar-lhes um destino condigno, e assim surgiu o Gira-Livros.

Esta foi a reposta do Núcleo de Documentação para as muitas pessoas que procuravam o serviço querendo doar livros de que já não precisavam, para os quais já não tinham espaço ou aos quais já não atribuíam utilidade. E, por outro lado, com esta solução foi criada uma forma de outras pessoas, que gostam de ler, poderem adquirir livros, de modo gratuito, porque todos os livros recebidos tornam a ser oferecidos e a vir a ter novos donos.

Um pequeno regulamento suporta o funcionamento, o horário e o tipo de livros que se enquadram no Gira-Livros, mas esta é uma iniciativa aberta à população em geral e cujos objetivos têm sido cumpridos, nomeadamente, promover o livro e a leitura; prolongar a vida útil de livros que de outra forma seriam destruídos e fomentar hábitos de partilha e de reaproveitamento de bens de consumo.

Évora já tem uma casa de todas as artes

04.01.14 | barak

Chama-se “Armazém 8” e dá as boas-vindas a um ano que quer deixar uma profunda marca na cultura. Com pouco mais de um mês, o novo espaço convida criadores e artistas locais e nacionais ao tão desejado encontro com todas as artes.

 

Não é um depósito de uma qualquer matéria-prima. O "Armazém" é um espaço com 410 metros quadrados, construído de raiz no número 8 da Rua do Eletricista, na zona do Parque Industrial e Tecnológico de Évora, e nasceu há pouco mais de um mês para armazenar todas as artes. 

“Não vai ser um espaço ou só para o teatro ou só para a música, nem só para a dança. É um espaço para todas as artes, porque o lema da associação é exactamente esse, ao encontro de todas as artes”, explica à Renascença Lurdes Nobre, directora da Associ’Arte. 

Esta associação cultural, com 20 anos de existência dá corpo a “um espaço que está aberto a todos os artistas e a todos os criadores”, prossegue e “podem utilizá-lo como se fosse a sua casa. Basta apresentar uma proposta e, havendo disponibilidade, este será o espaço de todos”. 

Uma sala com palco, certificada pela Inspecção Geral de Actividades Culturais, tem capacidade para 200 pessoas sentadas em plateia ou, em alternativa de acordo com a proposta cultural, 90 pessoas em redor de pequenas mesas. 

“Há uma sala de espectáculos com palco, com luz, com som e onde se podem apresentar projectos já criados, de artistas locais ou nacionais”, confirma Lurdes Nobre.  Mas há também outras salas. Quatro no total e que “ servirão para fazermos workshops, encontros, debates, entre outras iniciativas, sempre nas áreas artísticas e de comunicação”. 

Diversidade é a palavra que norteia os objectivos da Associ’Arte, abrindo novas perspectivas a uma cidade Património Mundial e para um sector com notórias carências ao nível de espaços similares, onde caibam todos e não apenas alguns.

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