Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

olharevora

Um olhar crítico/construtivo sobre a cidade de Évora

olharevora

Um olhar crítico/construtivo sobre a cidade de Évora

Evora vai ter centro de acolhimento para vitimas de homofobia.Opus Gay está na génese

29.01.10 | barak

A Opus Gay obteve um financiamento do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) para trabalhar a temática da violência homofóbica e doméstica em casais homossexuais, criando mecanismos de apoio e aconselhamento psicológico e social para vítimas deste tipo de violência e desenvolvendo acções de informação, sensibilização e prevenção sobre estas matérias.

Vai ter como parceiros a Cooperativa Pelo Sonho é que Vamos (cooperativapelosonho@gmail.com) e a Câmara Municipal de Évora aonde vai sediar o projecto que tem como limite todo o Alentejo por ser uma região deprimida.

A Opus Gay esta aberta a outras parcerias locais, nacionais ou estrangeiras e a outro tipo de apoio, associações ou voluntariado para levar a bom termo este projecto que tem duração de 3 anos.

Contactos:
António Serzedelo -               96 2400017         96 2400017
Cooperativa Pelo Sonho é que Vamos -               21 227 2364         21 227 2364 (Seixal)

Entretanto com a Rede Social do Seixal, a Câmara Municipal do Seixal, a Cooperativa Pelo Sonho é que Vamos e a Opus Gay foi criado no dia 8 de março de 2009 um balcão que trata de problemas de violência hetero ou homo.

 

Parecer Técnico:

O contributo desta candidatura para a estratégia nacional de promoção da igualdade é parcialmente explicitado, bem como o processo de acompanhamento da mesma. Também são feitas referências à área geográfica em que se pretende implementar o projecto (Évora), mencionado necessidades no concelho em questão (”apostar em zonas em que as novas gerações têm dificuldades de aceitação da cidadania, da igualdade e da diversidade”).

Chama-se atenção para que as actividades do projecto não podem ser do âmbito nacional, devendo obrigatoriamente cingir-se à região do Alentejo, de acordo com os artigos da lei do regulamento específico desta tipologia de intervenção, a elegibilidade geográfica é determinada em função da localização do projecto

Évora: Câmara aprova plano e orçamento de 81 milhões de euros

29.01.10 | barak

O plano de actividades e o orçamento da Câmara de Évora para este ano foram aprovado quarta-feira à noite. Os documentos, que ascendem a 81 milhões de euros, são caracterizados pelo presidente da município, José Ernesto Oliveira, como "rigorosos e ambiciosos". “É de rigor porque a situação financeira que os municípios em geral passam obriga a que a gestão da coisa pública seja feita com muita atenção, pragmatismo e com uma definição clara das prioridades e dos objectivos”, afirmou o autarca. Por outro lado, acrescentou, “é de ambição porque, apesar da situação difícil, é preciso não abrandar o nível de investimento e a dotação de infra-estruturas necessárias”. Por sua vez, o vereador comunista Eduardo Luciano afirmou que “a receita de 81 milhões é perfeitamente irrealizável”, explicando que o orçamento, proposto pelo executivo socialista, admite gerar receita com a venda de terrenos do município. “Não se percebe como é que, num momento de grande crise, se vendem terrenos”, questionou. O vereador da CDU sustentou ainda que este orçamento “tenta tapar as dificuldades financeiras da câmara e que não reflecte qualquer ambição e proposta credível para o território”. Já o vereador do PSD António Costa Dieb frisou que o plano de actividades e o orçamento para este ano não satisfazem, explicando a abstenção na votação com a necessidade de “assegurar o normal funcionamento da instituição”. “Um orçamento acima de 80 milhões de euros, tendo em conta o histórico de receita do município, é incomportável”, considerou o vereador social-democrata, destacando a redução de 83 milhões (proposta inicial) para 81 milhões de euros. “Nós propusemos que o orçamento de despesa andasse na ordem dos 50 milhões. Apesar do nosso esforço e de um sinal positivo que foi dado, é manifestamente insuficiente”, afirmou. O plano e o orçamento da autarquia receberam contributos do vereador do PSD, entre os quais a instalação de um balcão único municipal e a criação de um portal ambiental na Internet. Os documentos foram aprovados graças ao voto de qualidade do presidente da autarquia, já que os três vereadores do PS votaram a favor e os três vereadores da CDU contra, tendo o único eleito do PSD optado pela abstenção.

Ourivesaria assaltada em Évora

28.01.10 | barak

Dois homens assaltaram uma ourivesaria no centro da cidade de Évora, no início da noite de quarta-feira.

 

De acordo com fonte policial citada pela Lusa, foram levados vários objectos em ouro cujo valor total ainda não foi determinado.

Os assaltantes colocaram-se em fuga num automóvel logo após o assalto e até à tarde desta quinta-feira não tinham sido encontrados.

A Polícia Judiciária está a investigar o caso.
 

2. Decreto-Lei que aprova as bases da concessão do projecto, construção, financiamento, manutenção e disponibilização, por todo o período da concessão, da Concessão RAV Poceirão-Caia, da ligação ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e

28.01.10 | barak

Este Decreto-Lei vem aprovar as bases da concessão do projecto, da construção, do financiamento, da manutenção e da disponibilização, por todo o período da concessão, da Concessão RAV Poceirão-Caia, da ligação ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Madrid.

Esta primeira Parceria Público-Privada do projecto de alta velocidade português compreende a concepção, o projecto, a construção, o financiamento, a manutenção e a disponibilização, por todo o período da concessão (40 anos), das infra-estruturas ferroviárias do troço Poceirão-Caia, que é parte integrante do eixo prioritário da ligação Lisboa-Madrid, abrangendo ainda a nova Estação Ferroviária de Évora e as infra-estruturas ferroviárias do trecho Évora-Caia, que é parte integrante do corredor da linha convencional entre Sines e Caia.

Os termos contratuais que regem a parceria, além das normas habitualmente presentes em qualquer contrato de concessão, como as condições de exploração, de reposição do equilíbrio financeiro e todas as contingências contratuais que é possível prever, dão especial atenção à salvaguarda dos direitos de terceiros, merecendo destaque o capítulo da responsabilidade social e ambiental a que a concessionária está obrigada, que prevê, entre outras medidas, a permanente informação das populações relativamente ao estado dos trabalhos, aos seus impactes e às medidas de minimização a implementar.

Salienta-se a consagração da obrigação da Concessionária de promover e financiar um programa de investigação e desenvolvimento em matérias relacionadas com o objecto principal da concessão, designadamente nas áreas dos transportes, da engenharia ferroviária, do ambiente e da energia, a concretizar em território nacional, em cooperação com terceiras entidades, de valor correspondente a 1% do Preço Contratual.

O lançamento do concurso foi precedido da elaboração de Estudo Estratégico e Relatório da Comissão de Acompanhamento, que comprovou a racionalidade do projecto e o seu interesse público e demonstrou a vantagem da modalidade de parceria face a alternativas tradicionais de contratação, assegurando que os riscos foram minimizados e alocados às entidades mais habilitadas para os gerir e controlar, podendo assim ser partilhados pelo sector público e pela iniciativa privada.

Eduardo Luciano - GOP e golpes

28.01.10 | barak

“Finalmente o Salão Central Eborense, edifício emblemático da cultura citadina, vai entrar em obras de recuperação. O respectivo projecto cujo relatório preliminar foi aprovado por júri especializado no passado dia 18 de Junho, vai desenvolver-se no âmbito de uma parceria público-privada, tendo já obtido parecer favorável do IGESPAR. As obras deverão iniciar-se ainda no decorrer do mês de Agosto, sendo expectável que se encontrem concluídas no fim da Primavera ou princípios do Verão de 2010”.

Acabei de ler uma “notícia” colocada na revista “Évora Mosaico”, Julho de 2009, editada pela Câmara Municipal de Évora. Sempre que passo pelo edifício em questão, pergunto-me sobre quem será o empreiteiro que está a realizar as obras, para lhe endereçar os meus parabéns pela forma limpa e sem provocar qualquer incómodo como as está a realizar. Como nunca me consegui cruzar com nenhum dos trabalhadores que afanosamente estão a recuperar o Salão Central, convenci-me que teria de esperar pela próxima primavera e pela conclusão das obras para manifestar o meu contentamento. Andava eu neste contentamento quando deparei com um pequeno parágrafo escondido no meio das Grandes Opções do Plano que anunciava, nem mais nem menos, que “a reconstrução do Salão Central tem agora novas condições para o seu início, no âmbito do contexto da parceria públco-privada estabelecida”. Mas então as obras não tinham começado em Agosto do ano passado? Não estariam prontas no fim desta primavera? Aquele anúncio glorioso, em tempo de pré-campanha eleitoral, que garantiu a capa daquela edição da tal revista, paga por todos nós e de distribuição gratuita, afinal não tinha credibilidade? Percorrendo as tais GOP lá vamos encontrar outras grandes opções cujos anúncios de realização já foram propalados mais do que uma vez. Ou em alturas eleitorais, ou quando é preciso demonstrar pública ambição, há sempre um título de jornal, um anúncio no espaço publicitário do Município nesta rádio, uma entrevista ao presidente da câmara, lá vêm as trombetas avisar o povo que o Complexo Desportivo está quase, a remodelação da Mata e Jardim Público será para o ano, a via de cintura/ramo nascente vai avançar de forma galopante, o Parque do Conhecimento “Frei Manuel do Cenáculo” está sempre a arrancar. Ficamos a perceber melhor a importância que tem a comunicação e a publicidade neste estilo de gestão. Quanto maior é a aflição e o medo de perder o poder, maior a necessidade de investir em meios que permitam vender expectativas como realidades. Deve ser por essa razão que no orçamento ontem aprovado pelo PS, com o beneplácito do PSD, se fala da crise global e de condicionantes orçamentais, de constrangimentos financeiros que afectam em muito o Plano de Actividades na área do desporto, mas que se aumenta tranquilamente a dotação orçamental para publicidade e comunicação. O PS julga saber que mais importante do que fazer é anunciar que se faz. O que parece não saber é que mais cedo que tarde os cidadãos irão acertar contas. Nesse momento não haverá anúncio fantasioso que promova a salvação.

Até para a semana

Évora: Biblioteca Pública recebe lançamento do livro “Os Comboios em Portugal”

28.01.10 | barak

O livro “Os Comboios em Portugal – Volume V”, da autoria de José Ribeiro da Silva, com fotografias de Manuel Ribeiro e do Arquivo da CP, é apresentado hoje na Biblioteca Pública de Évora. O quinto e último volume é dedicado ao Sul e a Évora, uma linha que começou por ligar apenas a Casa Branca a Évora em 1863 e que ficou completa em 1905, quando se estendeu até Vila Viçosa. Naquela altura permitiu à família real passar mais temporadas no Palácio de Vila Viçosa, encurtando assim o tempo de viagem. Hoje em dia a linha está parcialmente desactivada. A apresentação do livro decorre pelas 18 horas.

Évora: Quatro concelhos do distrito não têm qualquer verba inscrita no PIDDAC para 2010

28.01.10 | barak

Mora, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas e Vila Viçosa são os concelhos do distrito de Évora que não têm qualquer verba inscrita no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para este ano. O documento, consultado pela DianaFm, atribui ao distrito uma verba de 13 milhões de euros, quando em 2009 o investimento correspondeu a 56 milhões. Trata-se de um corte que ronda os 77%. O concelho de Évora é o que recebe a maior fatia: pouco mais de 8 milhões de euros, enquanto que o concelho de Borba é o que menos recebe, cerca de 50 mil euros. Já o Complexo de Arquitectura e Artes Visuais da Universidade de Évora, localizado no pólo dos Leões, é o projecto que recebe mais dinheiro, cerca de 5 milhões de euros.

Enfermeiros: Concentração em frente Hospital de Évora

28.01.10 | barak

Mais de uma centena de enfermeiros concentraram esta manhã à porta do Hospital do Espírito Santo, em Évora. Agostinho Monteiro, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, disse à DianaFm que a iniciativa pretendeu mostrar o desagrado dos enfermeiros com as propostas do Governo para a carreira profissional.

O delegado sindical garantiu que os enfermeiros estão unidos e determinados em continuar a lutar.

Os enfermeiros protestam contra a proposta de ingresso na carreira a receber 995 euros, um valor abaixo dos actuais 1020 euros. As cotas que limitam o acesso de apenas 10 por cento destes profissionais ao topo da carreira são outro dos motivos invocados para a realização da greve, que termina na sexta-feira.

Projecto Vivaci Beja alvo de discórdia entre Pulido Valente e Miguel Ramalho

27.01.10 | barak

“Questões pendentes” e impasse no projecto da Shopping Vivaci Beja foram motivo de discórdia na reunião de Câmara ontem.
Pulido Valente, Presidente da Câmara, questionado por Miguel Ramalho, vereador da CDU, para clarificar quais as questões pendentes a que se referiu em notícia avançada na Rádio Pax, explicou que “reuniu com a FDO” e foi-lhe explicado que “a empresa promotora do projecto já tem as empresas âncora que justificam o investimento para construir este Centro Comercial”. Acrescenta Pulido Valente que “em causa estão as contrapartidas solicitadas pelo anterior executivo que foram consideradas pela FDO incomportáveis e que iriam inviabilizar o processo”.

Pulido Valente salienta que “a Câmara deve fazer o máximo possível para desbloquear este investimento”. Segundo palavras do Presidente da Câmara de Beja “a FDO garantiu, depois de todo o processo desbloqueado, avançar com as obras no final deste ano”.

Miguel Ramalho diz que “o Vivaci é um projecto que o anterior executivo acarinhou desde o início”. O vereador da oposição eleito pela CDU apresentou na reunião de Câmara um historial de todo o processo referindo que a última reunião com a FDO teve lugar em 2009 “onde foi dito pelo promotor que iria atrasar ligeiramente o processo por não ter ainda 75% dos espaços vendidos que iriam viabilizar o Shopping”. “A Câmara fez todos os esforços para levar por diante o processo tendo ultrapassado rapidamente alguns entraves, tendo sido assinado um protocolo onde o promotor se comprometia a cumprir algumas contrapartidas que deverão ser de sua exclusiva responsabilidade”, referiu Miguel Ramalho.

Miguel Ramalho aponta três razões para que o Presidente da Câmara diga que o processo do Vivaci está num impasse por culpa do anterior executivo. Uma das razões apontadas pelo vereador da oposição é de que “o presidente da Câmara está a fazer folclore e que por vezes mexe-se na cadeira e manda notícias para a comunicação social para dar a entender que está a fazer alguma coisa”.

O Shopping está orçado em 30 milhões de euros, terá cerca de 100 lojas, um multiplex de cinemas, um supermercado, zonas de lazer, restaurantes, e mais de 800 lugares de estacionamento coberto. O centro comercial ficará situado na Estrada das Apolinárias, na zona nordeste da cidade, próximo da rotunda do IP8 – principal via de acesso ao centro da cidade.

Aeroporto de Beja quase concluído

27.01.10 | barak

A construção do aeroporto de Beja, iniciado à três anos, está quase concluída, não havendo ainda datas para o inicio da operação daquela infra-estrutura.
As obras da segunda empreitada estão praticamente concluídas, decorrendo actualmente as inspecções. Quando estas terminarem será assinado o auto de recepção provisória da obra marcando o fim oficial da empreitada.
A entrada em funcionamento do aeroporto dependente da conclusão do processo de certificação e da inclusão formal pelo Estado do Terminal Civil de Beja na concessão da ANA, o que se espera para breve.
O Governo já aprovou o novo quadro legal das bases da concessão de serviço público aeroportuário à ANA e que abrange os aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada, Santa Maria, Horta e Flores e a exploração do Terminal Civil de Beja.
Orçada em 33,1 milhões de euros a construção do aeroporto, , é financiada por verbas do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e contempladas nos programas de investimento e despesas de desenvolvimento da Administração Central de 2006, 2007 e 2008.

Pág. 1/9